Sobre o Instituto
O Instituto Brasileiro de Transição Energética (IBTE) é uma organização dedicada a promover a descarbonização e acelerar a transição energética no Brasil. Atuamos como um elo entre sociedade civil, empresas, governos e instituições de pesquisa, desenvolvendo soluções sustentáveis que unem inovação, impacto social e responsabilidade ambiental.


Nossas Estratégias
No IBTE, acreditamos que a transição energética exige ação em várias frentes ao mesmo tempo. Por isso, nossas estratégias combinam pesquisa, educação, inovação e articulação com diferentes setores da sociedade.
Projetos
Desenvolver projetos piloto e escaláveis para promover a transição energética e descarbonização.
Políticas Públicas
Apoiar governos e instituições para desenvolver e implementar políticas públicas que promovam a transição energética e descarbonização.
Oferecer treinamentos para empresas, instituições e comunidades sobre práticas sustentáveis e transição energética.
Educação e capacitação
Desenvolver campanhas para promover a transição energética e descarbonização
Comunicação e advocacy
Apoio a empresas, instituições, governos e comunidades
Desenvolver ações para identificar oportunidades relacionadas à transição energética e descarbonização.
Principais motivações do Insituto
O trabalho do IBTE é guiado pelos grandes desafios globais que afetam o presente e o futuro da sociedade.


Aumento da Temperatura
Global
Elevação das ondas de calor, seca prolongada, incêndios florestais mais frequentes e maior pressão sobre sistemas agrícolas e preço dos alimentos.


Crescimento Econômico
Sustentável
Fortalecimento da economia e redução da desigualdade por meio da geração de empregos verdes.


Aumento do Nível
do Mar
Inundações, erosão de zonas costeiras, perda de terras habitáveis e desalojamento em massa.


Crise Hídrica
A agricultura, responsável por 70% do uso de água doce, está vulnerável, estando também sob riscos, o abastecimento humano e animal, e a indústria.


Perda da Biodiversidade
A perda da biodiversidade ameaça serviços ecossistêmicos essenciais, como polinização, ecossistemas marinhos e regulação climática


Segurança Alimentar
Estima-se que, até 2050, até 500 milhões de pessoas estarão em risco de insegurança alimentar devido à perda de safras e degradação do solo


Eventos Climáticos Extremos
Perda de vidas humanas, danos à infraestruturas, colapso de economias locais e altos custos econômicos de recuperação


Poluição do Ar e Saúde Pública
Aumento de doenças respiratórias, cardiovasculares e câncer, aumenta o gasto público e impacta a economia
